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Setembro Amarelo

Igreja evangélica cria a Semana de Valorização à Vida e de prevenção da automutilação e do suicídio

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No dia 10 setembro é o Dia Mundial de Combate ao Suicídio e durante todo o mês de setembro campanhas são realizadas para alertar sobre o tema, que continua sendo um tabu e motivo de vergonha falar sobre ele, é o chamado Setembro Amarelo, mês da Campanha Internacional de Combate ao Suicídio e Valorização da Vida.

Em Eunápolis, a Igreja Apóstolica Tenda, situada na rua Lomanto Júnior -204 no Pequi- criou a Semana de Valorização a Vida e de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, que deve ser realizada no período que compreenda o dia 10 de setembro.
O objetivo desse trabalho é o de promover a reflexão e a conscientização sobre essa temática, com o objetivo de dignificar a vida em relação ao aumento do índice de suicídios e a automutilação, esclarecendo à população, através De culto de adoração ao Senhor, palestras sobre como identificar possíveis sinais suicidas e como auxiliar o acompanhamento de indivíduos que apresentem esse perfil, visando minimizar a evolução dos quadros que podem chegar ao suicídio.

São registrados, aproximadamente, 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e perto de 1 milhão em todo o mundo, ou seja, uma morte a cada 40 segundos.
Mediante a dados, a igreja realizou uma palestra neste domingo, 12 no Espaço da Igreja Apóstolica Tenda, Lomanto Júnior – 204 no Pequi. O evento contou com a participação da doutora Avilmaria que esteve palestrando sobre a importância da vida, e a participação da Cantora Deysla, professora Cleonice e cantora Welaynne, onde cantaram seu testemunho de superação.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9 entre cada 10 fatos ocorridos poderiam ser evitados se essas pessoas tivessem ajuda, e é justamente esse alerta que o Setembro Amarelo traz: a necessidade de se falar sobre as doenças psíquicas que podem levar ao suicídio e, principalmente, provocar uma reflexão nas pessoas sobre as causas que geram o comportamento suicida, e como esse gesto extremo pode ser evitado com ações preventivas.

Por Divulgação

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